domingo, 1 de maio de 2011

O Amor Nunca Acaba

1Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, nada serei como o bronze que soa ou o címbalo que retine.
2Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
3E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
4O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, 5não se conduz incovenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; 6não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; 7tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; 9porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
10Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
11Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. 12Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.
13Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

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